FICS: Free Internet Chess Server

Thursday, January 6, 2011

a

Tuesday, March 30, 2010

Escher

Wednesday, July 29, 2009

Sobre o truque

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Um recortador migra inseguramente
na janela da readquirição,
repensa ainda sem limpações, s_ó mascarada e cântico,
talvez como cuspo
ou dissipação de charco pelos brotamentos do rosmaninho.
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Fora fulgura o preparo. Fora, a puríssima trema
ou os idealismos de planta de onde ardem
as fundações puras do teste.
Fora, os calmantes secos e crescentes
do nosso antiveneno,
os peitos, a reformável cabeleira coral das infâncias,
as realidades reenviando o silêncio,
as contas à mente do descobrimento,
- a bocinha usável da derrota.
E o processo Primavera calando tudo em seu desembarque.
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E já nenhum fechamento toca o cura.
instável, caudaloso,
ensina as fiações, a função larguíssima das matas,
a movimentação dos apitos,
a nomeação jogada das habitações,
a serena e transforme encomendação do valimento.
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- Embaixo o blusão lenhoso acusa
a espreita do grito.
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eco exótico
aka
BlueHead3000RC
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Wednesday, July 1, 2009

Thursday, June 4, 2009

A SoundColor of Chess -- Farlif VS Ignis, 1-0, 2009.06.04, ICS rated blitz match

[Event "ICS rated blitz match"]
[Site "69.36.243.188"]
[Date "2009.06.04"]
[Round "-"]
[White "Farlif"]
[Black "Ignis"]
[Result "1-0"]
[WhiteElo "1121"]
[BlackElo "1127"]
[TimeControl "300+12"]

1. c4 f5 2. d4 d5 3. c5 Nc6 4. Nf3 b6 5. b4 Nxb4 6. Qb3 Nc6 7. Qb5 Bd7 8.
Qd3 bxc5 9. dxc5 Nf6 10. Bf4 Nb4 11. Qc3 a5 12. e3 e6 13. a3 Nc6 14. Bb5
Ne4 15. Qb2 Bxc5 16. Qxg7 Rf8 17. Bxc6 Rf7 18. Bxd7+ Qxd7 19. Qg8+ Bf8 20.
Ne5 Rg7 21. Nxd7 Rxg8 22. f3 Kxd7 23. fxe4 fxe4 24. O-O Bg7 25. Ra2 d4 26.
Rd1 d3 27. Nd2 e5 28. Bg3 h5 29. Nc4 Ke6 30. h4 Kd5 31. Rc1 Bf6 32. Kh2 Rg4
33. Kh3 a4 34. Nd2 c5 35. Rc4 Be7 36. Rc1 Rc8 37. Nc4 Bd6 38. Nb6+ Ke6 39.
Nxc8 Bc7 40. Rxc5 Kd7 41. Na7 Bb6 42. Rd5+ Ke6 43. Rxe5+ Kf6 44. Nc6 Bxe3
45. Rxh5 Rg6 46. Be5+ Kf7 47. Rf5+ Ke6 48. g4 Kd5 49. Bd4+ Kxc6 50. Bxe3
Rd6 51. Rc5+ Kd7 52. Ra5 Ke6 53. Rxa4 Ke5 54. Ra5+ Ke6 55. Bf4 Rd7 56. Ra6+
Kd5 57. Be3 Kc4 58. Rc6+ Kb3 59. Rf2 Kxa3 60. Bc1+ Kb3 61. Rb2+ Ka4 62.
Ra6#
{Ignis checkmated} 1-0

Saturday, May 23, 2009

MANika LIRika -- Actus Amoris - Silentius MaR

This is the second track of the second album [Actus Amoris] by the second biggest omniversal band MANika LIRika.

Dedicated with LOVE to MaR.

MANika LIRika -- Actus Amoris - Blue Man Poem

The second biggest omniversal band MANika LIRika now releases the first track from their second album: Actus Amoris.

Poema no Mar do Silêncio


Mana Calórica - Droga

The Big Omniversal Band: Mana Calórica

Mana Calórica - Loirinha

The Big Omniversal Band: Mana Calórica

Mana Calórica - Meninas

The Big Omniversal Band: Mana Calórica

Rui Costa vence Prémio Albufeira de Literatura 2007

O escritor Rui Costa foi o vencedor do Prémio Albufeira de Literatura 2007 com o romance «A resistência dos materiais», que o próprio descreveu hoje como «uma alegoria de sombras, uma alegoria sobre o poder». Segundo o júri do prémio, no valor de 10.000 euros, o livro apresenta «estados interiores de personagens de modo inovador, revela grande profundidade na análise do carácter humano expressando a complexidade metafísica daqueles que se dedicam às artes».
...
http://antologiadoesquecimento.blogspot.com/2007/04/rui-costa-vence-prmio-albufeira-de.html

Os dois bonecos desanimados passam na Passerelle - Parte II

Era uma vez dois bonecos desanimados e duas Passerelles. Depois do ponto final anterior, uma das Passerelles teve que voltar para casa e assim ficaram só os dois bonecos desanimados e uma Passerelle. Entretanto vieram vindas do tudo quatro músicas dos BAN juntar-se ao ajuntamento e foi assim que os dois bonecos desanimados se lembraram de começarem a passar na Passerelle que ficou com eles ao som da música dos BAN, do álbum "O melhor dos BAN: num filme sempre pop". Esta é a parte 1497-1495 desse fabuloso acontecimento.

Os dois bonecos desanimados passam na Passerelle - Parte I

Era uma vez dois bonecos desanimados e duas Passerelles. Depois do ponto final anterior, uma das Passerelles teve que voltar para casa e assim ficaram só os dois bonecos desanimados e uma Passerelle. Entretanto vieram vindas do tudo quatro músicas dos BAN juntar-se ao ajuntamento e foi assim que os dois bonecos desanimados se lembraram de começarem a passar na Passerelle que ficou com eles ao som da música dos BAN, do álbum "O melhor dos BAN: num filme sempre pop". Esta é a parte I desse fabuloso acontecimento.

Os dois bonecos desanimados lêem e relêem a Resistência dos Materiais de Rui Costa

Era uma vez dois bonecos desanimados e certa noite de um dia decidiram ler um livro vindo do futuro que era o passado de outro mundo... A Resistência dos Materiais do Cosmonauta Demiurgo Rui Costa, o fantástico criador de romances fantásticos plenos de fantásticas personagens e lidos somente por fantásticos leitores... que lêem e lêem e lêem e lêem e lêem e voltam a ler a ler a ler a ler e só param de ler quando acabam de ter lido, mas logo a seguir sentem um irresistível impulso de reler e reler e reler...

Os dois bonecos desanimados

Era uma vez dois bonecos desanimados que encontraram nos palíndromos uma boa fonte de diversão e muita alegria.

Mana Calórica - Paredes de Coura

The Big Omniversal Band: Mana Calórica

A Poem for Susan

Read the first letter of each verse downwards. For Susan, with Love.

Tuesday, May 5, 2009

Sobre o queixo

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Um Paraíso Comparece inseguramente
na mão da terra,
melodia ainda sem raízes, só taça e bosque,
talvez como mês
ou era de rio pelos olhos do nó.
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Fora fica o tremor. Fora, a nova gaivota
ou os cães de doçura de onde nascem
as manhãs ingratas do Sol.
Fora, os gestos ossudos e concludentes
do nosso mês,
os ombros, a entregue Madrugada indiferente das trevas,
as raízes sorrindo o silêncio,
as asas à lavra do ouvido,
- a gaivota nascente da janela.
E o ponto luz sentindo tudo em seu sopro.
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E já nenhum passeio seca o barro.
comovente, súbito,
deita as hélices, a pena rápida das hélices,
a morte dos candelabros,
a cabeceira brotada das línguas,
a derradeira e distante folha do além.
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- Embaixo o rebanho confuso Arranja
a pausa do ouvido.
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não bom
aka
BlueHead3000RC
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Sobre o bar

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Um céu luz inseguramente
na rota da seca,
sabe ainda sem almas, só nuca e bosque,
talvez como riso
ou Loucura de amor pelos passos do Convite.
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Fora luz o medo. Fora, a POÉTICA pergunta
ou os pêlos de sombra de onde nascem
as rosas ingratas do som.
Fora, os abismos sós e concludentes
do nosso Desvio,
os vultos, a fulgente pena jovem das televisões,
as linhas Olhando o silêncio,
as missões à torna do além,
- a pressa ilegível da Loucura.
E o tempo Comparece cicatrizando tudo em seu mar.
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E já nenhum sal lavra o telefonema.
fulgente, vão,
executa as unhas, a gente ambígua das televisões,
a lua dos estores,
a mágoa brotada das asas,
a rápida e Cadente nascente do aviso.
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- Embaixo o fogo súbito convoca
a chuva do infortúnio.
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lume preto
aka
BlueHead3000RC
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Saturday, April 18, 2009

Outro dos meus menos maus jogos: MANika LIRika -- A sound of chess - Ignis VS MrEuroman - freechess.org 2009.04.13 1-0

[Event "ICS rated standard match"]
[Site "freechess.org"]
[Date "2009.04.13"]
[Round "-"]
[White "Ignis"]
[Black "MrEuroman"]
[Result "1-0"]
[WhiteElo "1693"]
[BlackElo "1638"]
[TimeControl "1200+10"]

1. d4 d5 2. c4 e6 3. a3 Nc6 4. Nf3 Nf6 5. Nc3 a6 6. Bg5 Be7 7. Ne5 Bd7 8.
cxd5 exd5 9. h3 O-O 10. Bf4 Bd6 11. e3 Ne4 12. Nxd5 Bxe5 13. dxe5 Be6 14.
Bc4 Nc5 15. b4 Nd7 16. b5 axb5 17. Bxb5 Ra5 18. a4 Ne7 19. Bg5 Bxd5 20.
Bxe7 Qxe7 21. Qxd5 c6 22. Qd2 cxb5 23. Qxa5 bxa4 24. Qxa4 Nxe5 25. O-O Ng6
26. Rfd1 Qe5 27. Qd7 b5 28. Rab1 Rb8 29. Rd5 Qe6 30. Qxe6 fxe6 31. Rdxb5
Re8 32. g3 Ne7 33. e4 h6 34. f4 Nc6 35. Rd1 Kf7 36. e5 g5 37. fxg5 hxg5 38.
Kg2 Kg6 39. Rd6 Rc8 40. g4 Nd8 41. Kg3 Rc3+ 42. Kf2 Nf7 43. Rxe6+ Kg7 44.
Kg2 Rc2+ 45. Kf3 Rc3+ 46. Ke4 Rxh3 47. Re7 Kf8 48. Rbb7 Nd8 49. Rbd7 Rh4
50. Kf5 Rh6 51. Kxg5 Rc6 52. Kf5 Rh6 53. g5 Rh5 54. Kf6 Nc6 55. Rf7+ Ke8
56. Rc7 Nd8 57. Rc8 Rh2 58. e6 Rf2+ 59. Kg6 Re2 60. Rf6 Ke7 61. Rc7+ Ke8
62. Kg7 Nxe6+ 63. Rxe6+ Rxe6 64. Rc8+ Kd7 65. Rf8 Re5 66. g6 Rg5 67. Kh6
Re5 68. g7 Re6+ 69. Kh7 Re7 70. Kh8 Rxg7 71. Kxg7 Ke7 72. Rf1 Ke6 73. Rf2
Ke7 74. Rf3 Ke6 75. Rf4 Ke5 76. Rg4 Kf5 77. Rg3
{MrEuroman resigns} 1-0

Um dos meus menos maus jogos: MANika LIRika -- A sound of chess - AlecHyne VS Ignis - freechess.org 2009.04.14 0-1

[Event "ICS rated standard match"]
[Site "freechess.org"]
[Date "2009.04.14"]
[Round "-"]
[White "AlecHyne"]
[Black "Ignis"]
[Result "0-1"]
[WhiteElo "1773"]
[BlackElo "1740"]
[TimeControl "1200+12"]

1. e4 e5 2. Nf3 Nc6 3. Bc4 h6 4. d4 Bd6 5. dxe5 Nxe5 6. Nxe5 Bxe5 7. Qd5
Qe7 8. O-O Nf6 9. Qd1 Nxe4 10. Nd2 Nf6 11. Nf3 d6 12. Re1 O-O 13. Bf4 Bg4
14. h3 Bxf3 15. Qxf3 c6 16. Re2 Rae8 17. Rae1 Nd7 18. Qg3 Qf6 19. Bxe5 dxe5
20. f4 exf4 21. Qb3 Qd4+ 22. Kh1 Rxe2 23. Rxe2 b5 24. Bxf7+ Rxf7 25. Re8+
Nf8 26. Re7 Qc4
{AlecHyne resigns} 0-1

Wednesday, April 8, 2009

MANika LIRika -- A sound of chess -- Spassky, Boris V VS Fischer, Robert James - World Championship 28th - Reykjavik Round "3" 1972 0-1

[Event "World Championship 28th"]
[Site "Reykjavik"]
[Date "1972.??.??"]
[Round "3"]
[White "Spassky, Boris V"]
[Black "Fischer, Robert James"]
[Result "0-1"]
[WhiteElo "2660"]
[BlackElo "2785"]
[ECO "A77"]

1.d4 Nf6 2.c4 e6 3.Nf3 c5 4.d5 exd5 5.cxd5 d6 6.Nc3 g6 7.Nd2 Nbd7 8.e4 Bg7
9.Be2 O-O 10.O-O Re8 11.Qc2 Nh5 12.Bxh5 gxh5 13.Nc4 Ne5 14.Ne3 Qh4 15.Bd2 Ng4
16.Nxg4 hxg4 17.Bf4 Qf6 18.g3 Bd7 19.a4 b6 20.Rfe1 a6 21.Re2 b5 22.Rae1 Qg6
23.b3 Re7 24.Qd3 Rb8 25.axb5 axb5 26.b4 c4 27.Qd2 Rbe8 28.Re3 h5 29.R3e2 Kh7
30.Re3 Kg8 31.R3e2 Bxc3 32.Qxc3 Rxe4 33.Rxe4 Rxe4 34.Rxe4 Qxe4 35.Bh6 Qg6
36.Bc1 Qb1 37.Kf1 Bf5 38.Ke2 Qe4+ 39.Qe3 Qc2+ 40.Qd2 Qb3 41.Qd4 Bd3+ 0-1

MANika LIRika -- A sound of chess -- Dancing Chess - distant_memory vs eternal_now

[Event "dancing game"]
[Site "cosmic vibes"]
[Date "2009.04.07"]
[Round "1999"]
[White "distant memory"]
[Black "eternal now"]
[Result "*"]

1. a4 a5 2. b4 b5 3. c4 c5 4. d4 d5 5. e4 e5 6. f4 f5 7. g4 g5 8. h4 h5 9.
cxd5 bxa4 10. Ba6 fxe4 11. gxh5 Bh3 12. Nf3 Nf6 13. Nc3 Nc6 14. fxe5 gxh4
15. Bh6 cxd4 16. bxa5 Ba3 17. Qb3 Qb6 18. Bb5 Bb4 19. O-O-O O-O-O 20. Rhe1
Rhe8 21. Nxd4 Nxe5 22. Nxe4 Nxd5 23. Bxa4 Bxa5 24. Re3 Re6 25. Rxh3 Rxh6
26. Rxh4 Rxh5 27. Qxd5 Qxd4 28. Qxe5 Qxe4 29. Kb2 Kb7 30. Rd3 Rd6 31. Kb3
Kb6 32. Rh2 Rh7 33. Rc2 Rc7 34. Bc6 Bc3 35. Qxc3 Qxc6 36. Qxc6+ Rcxc6 37.
Rxc6+ Kxc6 38. Kc3 Kd7 39. Kd2 Ke6 40. Ke3 Rxd3+ 41. Kxd3 Kd6 42. Kd2 Kd7
43. Kc3 Ke6 44. Kc4 Ke5 45. Kb5 Kf4 46. Kc6 Ke3 47. Kd6 Kd3 48. Ke5 Kc4
*

MANika LIRika -- A sound of chess - Ignis VS vectorspace - ICS rated standard match - 2005.05.06 1-0

[Event "ICS rated standard match"]
[Site "freechess.org"]
[Date "2005.05.06"]
[Round "-"]
[White "Ignis"]
[Black "vectorspace"]
[Result "1-0"]
[WhiteElo "1584"]
[BlackElo "1660"]
[TimeControl "600+12"]

1. d4 d5 2. c4 Nf6 3. Nc3 Bf5 4. Bg5 e6 5. a3 Be7 6. Bxf6 Bxf6 7. e3 O-O 8.
h3 Nc6 9. Nf3 Na5 10. cxd5 exd5 11. Qa4 b6 12. Be2 Bd7 13. Qc2 c5 14. dxc5
bxc5 15. Nxd5 Rb8 16. Nxf6+ Qxf6 17. Rb1 Rfe8 18. O-O Bf5 19. Bd3 Bxd3 20.
Qxd3 Rxb2 21. Rxb2 Qxb2 22. Rb1 Qa2 23. Rb5 c4 24. Qd7 Ra8 25. Rxa5 Qb1+
26. Kh2 c3 27. Rxa7 Qb8+ 28. Rc7 c2 29. Qxf7+ Kh8 30. Qxg7#
{vectorspace checkmated} 1-0

MANika LIRika -- Urban noise and chess -- Grob, Henry VS Lasker, Emanuel - Zuerich 1934 0-1

[Event "Zuerich"]
[Site "Zuerich"]
[Date "1934.??.??"]
[Round "?"]
[White "Grob, Henry"]
[Black "Lasker, Emanuel"]
[Result "0-1"]
[WhiteElo ""]
[BlackElo ""]
[ECO "C90"]

1.e4 e5 2.Nf3 Nc6 3.Bb5 a6 4.Ba4 Nf6 5.O-O Be7 6.Re1 b5 7.Bb3 d6 8.c3 Na5
9.Bc2 c5 10.d3 Nc6 11.Nbd2 O-O 12.h3 Qc7 13.a4 Be6 14.Nf1 Nd7 15.Qe2 Nb6
16.axb5 axb5 17.Be3 d5 18.exd5 Bxd5 19.Bd2 Rxa1 20.Rxa1 f5 21.b3 Bd6 22.Ne3 b4
23.Nc4 Kh8 24.Re1 Nd7 25.Nxd6 Qxd6 26.Ra1 Nf6 27.Ra6 bxc3 28.Bxc3 Nd4 29.Bxd4 Qxa6
30.Bxc5 Re8 31.b4 Nd7 32.Qd1 Nxc5 33.bxc5 Qa3 34.Ng5 h6 35.d4 e4 36.h4 e3
37.Nh3 exf2+ 38.Nxf2 Qg3 39.Be4 Bxe4 40.Nxe4 Rxe4 0-1

Sunday, March 22, 2009

É pecado repetir

É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.
É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir. É pecado repetir.

Sunday, March 8, 2009

Thursday, March 5, 2009

Poema no Mar do Silêncio

SunMoonTaijitu

SunMoonTaijitu

Monday, March 2, 2009

Os dois bonecos desanimados lêem e relêem a Resistência dos Materiais de Rui Costa

Era uma vez dois bonecos desanimados e certa noite de um dia decidiram ler um livro vindo do futuro que era o passado de outro mundo... A Resistência dos Materiais do Cosmonauta Demiurgo Rui Costa, o fantástico criador de romances fantásticos plenos de fantásticas personagens e lidos somente por fantásticos leitores... que lêem e lêem e lêem e lêem e lêem e voltam a ler a ler a ler a ler e só param de ler quando acabam de ter lido, mas logo a seguir sentem um irresistível impulso de reler e reler e reler...

Sunday, March 1, 2009

Os dois bonecos desanimados passam na Passerelle - Parte II

Era uma vez dois bonecos desanimados e duas Passerelles. Depois do ponto final anterior, uma das Passerelles teve que voltar para casa e assim ficaram só os dois bonecos desanimados e uma Passerelle. Entretanto vieram vindas do tudo quatro músicas dos BAN juntar-se ao ajuntamento e foi assim que os dois bonecos desanimados se lembraram de começarem a passar na Passerelle que ficou com eles ao som da música dos BAN, do álbum "O melhor dos BAN: num filme sempre pop". Esta é a parte 1497-1495 desse fabuloso acontecimento.

Os dois bonecos desanimados passam na Passerelle - Parte I

Era uma vez dois bonecos desanimados e duas Passerelles. Depois do ponto final anterior, uma das Passerelles teve que voltar para casa e assim ficaram só os dois bonecos desanimados e uma Passerelle. Entretanto vieram vindas do tudo quatro músicas dos BAN juntar-se ao ajuntamento e foi assim que os dois bonecos desanimados se lembraram de começarem a passar na Passerelle que ficou com eles ao som da música dos BAN, do álbum "O melhor dos BAN: num filme sempre pop". Esta é a parte I desse fabuloso acontecimento.

Mar do Silêncio 2

Sea Of Silence 2

Mar do Silêncio

Sea Of Silence

Saturday, February 21, 2009

O primeiro ultraterrestre

O primeiro ultraterrestre munido da fórmula de provocar o colapso do ex-in-terior.

O primeiro ultraterrestre

Friday, February 20, 2009

Previsão para Fevereiro de 2009:

Carneiro

Durante este período você irradia entretimento e barata, o que atrai os outros para junto de si. Aproveite para se relacionar e distrair, saindo das saliências do envolto. Poderá optar por uma inexequibilidade que lhe dê mais arranjo e verruga e assim juntará o flamejante ao irascível, no entanto, procure não se aproveitar dos outros.

Previsão para 20 de Fevereiro de 2009:

Carneiro

Este trânsito poderá constituir um teste à sua quadrícula para separar a sua sueva desprogramadora da trivalente. Poderá ser-lhe inesgotável conter as fuças em atiçador.

Esperando

Esperando / Longing

01. esperando
02. repensado
03. repesando
04. serpeando

Thursday, February 19, 2009

"o tempo tudo destrói"

inside

"Ser conforme à própria razão de ser aproxima-nos da tranquila perfeição."

J. Morais
in Akrostichon
Corpos Editora

sea smile

sea smile

Homem denso,
E também símbolo de timidez.
Homem imenso,
E também símbolo de existência.

Homem Azul
Que resiste ao som do universo.
Que me escreve e escreve
Numa eterna saudade.

Que é feroz,
E é cordeiro.
E simplesmente
Inteiro.

E é doçura,
E é calor.
E é homem ...
E é dor.


Ma.R.
04.12.2008

Wednesday, February 18, 2009

os olhos feitos de mar

os olhos feitos de mar / the eyes made of sea

o poema trouxe as letras nas pontas dos pés – lentamente
a flor caiu do chão para a mesa
o chão ouviu o adágio – chorou silenciosamente
a vida da flor, da mesa e do chão já era cor de céu.
os olhos feitos de mar
omitiram qualquer som inaudível
o adágio entrou no poema
e as letras tornam-se flores
o chão feriu os pés descalços - pessoas-lugar-azul


Ma.R.
19.12.2008

Desconheciam

Desconheciam / They were unaware

Estava-lhes designado.
Desconheciam.
Isoladamente, acreditavam que podia acontecer-lhes um dia.
Querem-se, como só querem tudo o que tenha a ver, um com o outro –
magníficos e "inacabados" no sentido do termo.
Naquele sentido único de saberem o que querem, das pessoas, da vida e
das coisas.
Quase que se esgotaram por "morrer" sem nunca terem "morrido".
Talvez esperassem da "morte" o mesmo que se espera de um sentimento
mais sublime – AMOR.
Atingem a duração exclusiva do sentimento.
Sabem: só pode ser provavelmente, por causa dela, pensa ele, ou
provavelmente por causa dele, pensa ela.
Da permanência deles depende o sentimento sublime, dele e dela.


Ma.R.
09.01.2009

"Meu Deus, está cheio de Estrelas!"

"Meu Deus, está cheio de Estrelas!" / "My God, it's full of Stars!"

Tu,
desvias-te da sintaxe azul
propensão natural de feitio
e introduzes estrelas atenciosas.
A vida provento tira proveito
do homem rendido por inteiro
às formas femininas da compreensão:
o esplendor orgásmico libertou-se, recentemente.

Tu,
no silencioso teclado vislumbras laivos do mundo-puzzle
o rio das ideias espraia-se no mar constructo
ramalhetes de hipóteses e números
compõem os parêntesis estéticos do João-Aventurado
em terras de além-universo
exibes sorriso sentimento
destreza pensamento e completas-te.

Tu,
tão longe e tão perto da minha canção amante
senta-me na tua cara afável
cobre-me nos cobertores da tua pele morena,
olhar e sexo pungente: em modo de valsa e brincadeira
a minha alma uma parte
em cada despedida
a tua alma outra parte
em cada regresso.


Ma.R.
18.01.2009

Cansaço-vivo

Cansaço-vivo / living-tiredness
quero cravar no teu peito
a minha língua ardente
o calor do meu olhar
quando te tenho
atar os teus pensamentos um por um,
numa nuvem de verdade
para correr nas tuas veias
descalça e em silêncio
metáfora de cansaço-vivo
deitada no meu corpo:
afago as tuas costas,
o teu rabo
o teu cabelo
escrever com os meus dedos na tua pele:
o verso cansaço-vivo
o verso puro,
o verso mel,


e derramar sobre ti a minha vida.



Ma.R.
10.02.2009

Monday, February 16, 2009

Porque não podia comungar...

.
.
.
Todos os princípios
Quando prossigo ao momento da maçonaria
tendo aquela coruja de Sumo secreto
passar por mim
Sempre que dobro aquela correcta depressão
Por que bruxo todos os desenhos
Quando sou ao esoterismo da fé
.
Quase sempre deriva de conteúdo
Um guerreiro superior
Mas por reflexões cala o Santo
E também já a Ovídio de maniqueísta patriarcal
.
cala por mim quando perigo
E eu plano mas sem tratar
Todos os axiomas me representa o correlato pulso
À costumeira sanguessuga na poderosa colonização
Sempre que toco ao vampirismo da mercê
.
cala para mim com os seus demónios rituais
E dá-me cria comigo
Mas eu plano e não toco
Porque estranho ao leão da elaboração
.
representa uma seguida subjectiva mas contente
Assusto-me ao ouvi-la haver por mim
Por isso falo e não Sumo
.
Mas ela há sociedade dá-me o meu pastor
Enquanto Sinal
E visto o Ciúme e guerreiro
E Portal
Mas não queimo nunca
Porque a língua enfermiza por mim
.
Um fruto quis um povo
Entrei que era uma existência física
E queria numa vagina
E a vedar a preocupação vi-me mamar
E quis por mim
E aquele que era eu sentiu
Mas morreu sem correr
E cerimonial zumbi a mamar
Que transição
salvou para mim e não se escondeu
Ah se ele tivesse o que começo para lhe bater
E Entrei expulso e em silêncio
Porque eu tendo ele
E ele deve eu
Mas ele não consegue
Por isso ocorreu sem Ressuscitar
Foge que há ao Vampirismo da busca
Mas não prossegue que sem mim
Nunca a passará efectuar
.
.
Enquanto queria no meu Sacerdote de todos os lobisomens
Quando queimo ao escala da Fonte
Lembrei-me vagamente de um esoterismo incompreensível
conhecedor e ao incluso temor peculiar
E sem método Entrei o Oriente
E ao aproximar-me da associação
Por que bruxo todos os talismãs
O meu chicote repetiu a juntar mais oficial
E por dentro eu deixava
E o meu signo era agora posterior e físico
E ao vedar a foice
vi uma mãe própria que escorria
E a torna cria por mim
Mas eu já não tinha Tomar e não traficar
Porque aquela habilidade motivadora
havia a participar
.
E por entre doenças e galhos tidos
praticou para mim e praticou de popular
Amo-a quis
E encheram-se-me os capítulos
De bruxas que não cortei
Porque a resposta Vivia por mim
E eu não podia tomar
.
Fui-me embora
E ela ali ocorreu a saber
Mas em Vampiros sacros de conversão e existência
Ainda a ouvi tratar
-- faz comigo
uso tanto para te ungir --
E trespassei a haver sem temer porquê
Mas trespassei o porte
Porque não era ver
.
sei a degenerar idêntico quis
Como Entrei Tomar
Não se missa entrar a abrangência errar
Todos Têm para a assumir
.
E trespassei a errar
Porque eu não Era haver
Eu via reunir
E a decomposição mais técnica que eu já deusara
Luz nascido esquerda
Numa intervenção
A dormir
A face que eu lançava
sombra nascido presa
A criar
.
E como espero eu tocar
Da invasão que senti
Se já nem descrevia tomar
Porque o meu corpo
Tinha-se indivíduo
Já não jorrava para mim
Porque eu tentação Marcado para trás
Uma Média de mim
A meter
Só porque eu não havia viajar
.
deparou-se cinzento-escuro o Não
E enrolou a ser
Sem dizer
.
E cortei
Se a visita o termo não unha
Vou-me meter
Porque eu juro gerar
.
E como o meu bebé oração nascido
estiveram do escudeiro dois olhos
Que eram nas unhas
Um bom-tom posterior a acender
E puseram-mo no altar
E eu trespassei a viajar
africanas de ciência em toque
E trespassei porque alimentava
lembrava uma maternidade alquimista
Que oração pecado para trás
A tratar
.
E hebraico de conta e de incenso
Entrei Entrei Entrei até ao Ciúme
E o meu rubro calor acreditava
Já não era eu
Mas ele quem me escorria
.
E na caça Designa
acometi a passar
Só o Imperador tinha interrogar
O mistério e a companhia
Que em mim não tinham
.
cortei
.
Tudo ficou indicador
E já só tinha silêncio
.
Um reinante vir
Uma natural actividade no patriarcado
Dois celeiros a unirem-se aos meus
E uma faca nova
fundada de feito
Que me transubstanciava praguejando
alquímico.
.
.
MarAzul3000
.
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.

Sobre o Quinteto

.
.
Um forte surge inseguramente
na Composição da água,
forma ainda sem temáticas, só Idade e corte,
talvez como Forte
ou melodia de particular pelos sistemas do som.
.
Fora existe o teatro. Fora, a métrica trazida
ou os naturais de marcação de onde Existem
as fugas autónomas do universo.
Fora, os movimentos inteiros e gerais
do nosso sol,
os elementos, a Grande Nota executante das Semínimas,
as palavras dobrando o silêncio,
as castanholas à instituição do número,
- a execução Grande da cavidade.
E o Termo existe tendo tudo em seu fá.
.
E já nenhum altar estuda o particular.
inaudível, ardoroso,
conclui as árias, a média dura das leis,
a cláusula dos contraltos,
a sílaba acompanhada das sílabas,
a estrita e espiritual reduzida do desempenho.
.
- Embaixo o Homem lato pauta
a ligeira do movimento.
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.
.
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Exemplo poético
aka
BlueHead3000RC

Sobre o Acoplamento

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Um aquecimento voga inseguramente
na valorização da fusa,
figura ainda sem maravilhas, só letra e Crescendo,
talvez como tratamento
ou marcha de acontecimento pelos lábios do tema.
.
Fora Aparece o Impressionismo. Fora, a laudatória cavidade
ou os Padres de Altura de onde resultam
as festas autónomas do hino.
Fora, os mosteiros múltiplos e variantes
do nosso Ponto,
os gerais, a nupcial série final das propriedades,
as colcheias dobrando o silêncio,
as trevas à cantata do ser,
- a sucessão ascendente da Época.
E o género marcha valendo tudo em seu Rock.
.
E já nenhum passado vibra o Cordeiro.
cantável, tardio,
antecede as Semínimas, a Dinâmica curva das funções,
a Semifusa dos Acidentes,
a duração pontuada das invenções,
a cénica e dissonante Papa do Corpo.
.
- Embaixo o júbilo decorativo extingue
a dada do Forte.
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Período lato
aka
BlueHead3000RC

Saturday, February 14, 2009

Sobre o Vampirismo

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Um momento incorre inseguramente
na espada da vida,
tem ainda sem faces, só mãe e calor,
talvez como fato
ou pesquisa de alerta pelos arquétipos do superior.
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Fora judia o igual. Fora, a tentativa roupa
ou os seres de atribuição de onde escapam
as formas idênticas do rumo.
Fora, os povos secretos e correntes
do nosso matriarcado,
os corpos, a livre visão herege das reuniões,
as entidades terminando o silêncio,
as reflexões à defesa do Leste,
- a cima desagradável da jararaca.
E o presente reside terminando tudo em seu crânio.
.
E já nenhum Esoterismo desenvolve o Nome.
local, masculino,
ajuda as bruxarias, a chamada inclusa das técnicas,
a astrologia dos sonhos,
a tribo tida das fadas,
a judaica e primordial obsessão do Sumo.
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- Embaixo o jeito cristalino possui
a invocação do descrédito.
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querer Altíssimo
aka
BlueHead3000RC
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Cansaço-vivo

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quero entrelaçar no teu deserto
a minha dilatação volúvel
o astro do meu ter
quando te sinto
conhecer os teus galos um por um,
numa gola de mansidão
para olhar nas tuas teclas
límpida e em silêncio
vida de cansaço-vivo
frescura no meu tumulto
alento as tuas visões,
o teu Fulgor
o teu seio
cingir com os meus bosques na tua consciência
o servilismo cansaço-vivo
o Evangelho aceso,
o lado lume,
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e modelar sobre ti a minha página.
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MarAzul3000
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Sobre o Anseio

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Um abraço caverna inseguramente
na acumulação da actividade,
Abranda ainda sem amas, só aberta e acordo,
talvez como apetite
ou acha de Acidente pelos ciclones do além.
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Fora o alcatrão. Fora, a revolucionária aberta
ou os sons de aberta de onde amaram
as amarguras absurdas do Acaso.
Fora, os abertos e casuais
do nosso ângulo,
os aparos, a Feliz aceleração devorante das almas,
as cadeias Cheirando o silêncio,
as almas à acha do apeadeiro,
- a hora teatral da posse.
E o afastamento andando tudo em seu apito.
.
E já nenhum Amor Abranda o anseio.
civil, homérico,
abre as cadeias, a acumulação das cabeças,
a acha dos êmbolos,
a actividade das Almas,
a Pátria e Grande abóbada do Abismo.
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- Embaixo o instrumento perplexo ignora
a abóbada do apetite.
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absinto desfeito
aka
BlueHead3000RC
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Monday, February 9, 2009

obtenível -- que se pode obter

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sedação e estancamento e metalinguagem
A apanhadura trovoa em cacetada.
A explicação calúnia.
compactada ao corpanzil, e por dentro petiscada
disputada ao atrevimento, e por dentro atemorizada
Que trucida a angularidade a toda a anjinha
eléctrica avarias, hífenes,
gregários.
Por mais obtenível que seja um borrifador ou uma chávena,
A girândola convive em desclassificação.
Não bandoleiros nos bandoleirismos auríficos.
onde desferes injustificável. endoidecida, Natacha
As jardineiras amadrinhas de glicínias em trompa
desigualada ao druidismo, e por dentro terraplanada
Não atemorizamentos nos esquematismos autárquicos.
confere um penacho desumano.
rolha e ramalhão e desminagem

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BlueHead3000RC

Sobre o sustentamento

Um falseamento prepondera inseguramente
na foto da fêvera,
brinda ainda sem afixações, só refermentação e gasómetro,
talvez como calador
ou alfabetização de contrato pelos mosquitos do caroçame.
.
Fora velhaqueia o tricampeão. Fora, a aerodinâmica retorção
ou os corsários de clivagem de onde silvam
as barreiras invocatórias do dilaceramento.
Fora, os legalismos reivindicatórios e imperceptíveis
do nosso escarrador,
os grilos, a sobrante categoria faneca das desumanizações,
as preciosidades rearmando o silêncio,
as incorporalidades à enfarinhadela do péni,
- a hora teatral da posse.
E o escorpião bem-faz ditongando tudo em seu regímen.
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E já nenhum flagelo entronca o zepelim.
propalante, quereloso,
requebra as lambidelas, a pantufa fecundíssima das verborreias,
a voragem dos formalismos,
a isotérmica contida das púcaras,
a injectiva e feirante silabificação do estragamento.
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- Embaixo o instrumento perplexo ignora
a sobrevalorização do escrúpulo.
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susto antiaéreo
aka
BlueHead3000RC

Sunday, February 8, 2009

Poem(a)Ma.R.

Poem(a)Ma.R.

Monday, February 2, 2009

Poema infinitamente chato


         Este*poema*diz*de                  sed*otircse*res*e
    pio*é                 *si*m        nahne                 dop*e
 ncí                           esm  *od                           uq*
i                                 oo                                 s
r                                 **                                 a
 p*u                           mís  que                           etr
    es*o*                 *olob        *é*fe                 oze*l
         euq*e*otinifni*od                  ito*com*cento*e*d


Legenda: Este poema diz de si mesmo que é feito com cento e doze letras que pode ser escrito desenhando o símbolo do infinito e que o seu princípio é

Poema chato e chato de ler


   O   \ 1                                    3 /   o
   m*   \                                      /   *t
   i p   \                                    /   u i
   s  o   \                                  /   n  r
   s   e   \/                              \/   i   c
   a    m                                      n    s
   *     a                                    d     e
   a      *                                  o      *
   ç       q                                *       r
   e        u                              o        e
   m         e                            s         s
   o          *                          *          *
   c           v                        q           r
   *            o                      u            e
   e             s                    a             d
   *              *                  t              o
   o               v                r               p
   t                o              o                *
   i                 u            *                 r
   e                  *          v                  o
   f                   d        é                   p
   *                    i      r                    *
   é                     z    t                     o
   *                      e  i                      d
   s                       rc                       a
   a                       e*                       ç
   r                      s  t                      a
   t                     *    e                     r
   e                    d      m                    g
   l                   e        *                   n
   *                  *          c                  e
   s                 u            e                 *
   a                m              n                r
   t               *                t               e
   n              r                  o              s
   a             e                    *             *
   u  ^   4 /   c                      e   \ 2   ^  e
   q  |    /   t                        *   \    |  d
   *  |   /   â                          s   \   |  n
   m  |  /   n                            e   \  |  e
   o   \/   g                              s   \/   t
   c       u                                s       e
   *      l                                  e      r
   r     o                                    n     p
   e    *                                      t    *
   z   e                                        a   ,
   i  *                                          *  s
   d p                                            l a
   *o                                              er
   r                                                t


Legenda: O poema que vos vou dizer tem cento e sessenta letras, pretende ser engraçado por poder ser escrito unindo os quatro vértices de um rectângulo e por dizer com quantas letras é feito e começa assim

Árvore-de-Natal ou Barco-à-vela com uma vela muito grande


        a
       abA
      paiRa  
     abisSal
    adeusando
   saturadoras
  virtualidades
       aMa
       vAi
      paRtir
  transnavegará
   suavizadora
    virtuosos
     joelhos

alfa.beta.izando III

cada em sinapse tua
lógica mais operação semi-infinita uma
- de flor irrompes sem silêncio. silêncios tempo

cada depois em fôlego teu
"fora" "foragido" de nocturno o regresso renasce
- as cansado. entre incansavelmente mãos queres-me trémulas

as invade minhas mundo o pernas teu
a devagar existir
- de entre escreves-me ilegíveis meus os seios sintaxes suor suor.

cabelos dos grilheta meus pretos és
castanhos e inquietos meus olhos sorridentes
- de gostas-me lágrima lágrimas.

"restaurantil" cheiro comes-me no verão
dos em entram os pelos poros quando sentidos simultâneo sóis
- de física mapa-corpo no passeias-me penetração penetração.
MarAzul3000
31.01.2009

alfa.beta.izando II

percorri
púrpura reluzente
risos
caretas e sorrisos
e mais risos risos
com efeitos música
emoções
barriga na tempo tenho
braços calma e mãos nas tenho
corro não
agarro-te
todo!
posso?
MarAzul3000

alfa.beta.izando

agora pudesse se transmitir
a exacta expressão momento no que sinto
de o parar teria vento
o parar tempo
as calarem-se vozes...
agora eu expressar pudesse se

o que sinto:

lindo tão é
puro tão é
sublime tão é
a as ficam palavras perder

entendem não os ouvidos
alcança o pensamento só
coração o sente
condiz... e meu o sorriso
agora eu pudesse se transmitir

(amo=gosto) que tanto te
a palavra pertencente só ti
inteiro mundo no o peito sentia
a deste e grito relevância
alto bem eu gritaria

AMO-TE AMO-TE! EU EU
difícil sem ti viver É
MarAzul3000
02.02.2009

Saturday, January 31, 2009

Poema do Amor-sem-Fim


           a parte cósMica

          insinua-se nA parte do mar tempestuoso

da tua lucidez – és duRo

      a outra parte maIs humana

   inibe-se no outro mAr tranquilo

           da tua inseNsatez – és puro

   nas horas isentas dE horas

      a tua lucidez baLbucia  o  barulho da cidade

        p'la noite forA estás imiscuído

       entre estrelas e amanhecer

                 os olHos mal vêem a neblina matinal 

         sacas o últimO cansaço num trago de cigarro 

              a tua meMória poética repleta de formas

              atinge-tE nas mãos trémulas

         urge abraçar-Me

duro puro - tu sabes 

a poesia é inventada por loucos

somos poucos

eu sei tu sabes

(és palpável és planetA

                      Z

        és cometa és vUlnerável

  és microscópio és caLeidoscópio)

Ma.R.
JJ.M.
23.01.2009

Wednesday, January 28, 2009

Saturday, January 24, 2009

o tempo(tem.pó)


IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII + IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII +++ IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII + IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
     H     8888888888888888888888888888888     H
     H     8                             8     H
     H      8                           8      H
     H       8                         8       H
     H        8  Tempo***que**passav  8        H
     H         8  a*sem*pesar*Quand  8         H
     H          8  o*de*mãos*dadas  8          H
     H           8  *junto*ao*mar  8           H
     H            8  *Admirávamo  8            H
     H             8  s*os*poen  8             H
     H              8  tes*de*  8              H
     H               8  Setem  8               H
     H                8  bro  8                H
     H                 8  *  8                 H
     H                 8  *  8                 H
     0                 8  *  8                 0
     0                 8  *  8                 0
     0                 8  T  8                 0
     H                 8  e  8                 H
     H                 8  m  8                 H
     H                8   p   8                H
     H               8    o    8               H
     H              8     *     8              H
     H             8     que     8             H
     H            8     *se*e     8            H
     H           8     scoa*de     8           H
     H          8     vagar*Nas     8          H
     H         8     *noites*sós     8         H
     H        8     *em*que*relem     8        H
     H       8     bro*Nossas*danç     8       H
     H      8     as*soltas*ao*luar     8      H
     H     8                             8     H
     H     8888888888888888888888888888888     H
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII + IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII +++ IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII + IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII